
Pegaste na minha mão e deste um beijo na sua palma. (Face anterior da mão. Porque foi isto que o Seeley me ensinou a chamar-lhe.)
E não fosse o teu
“É para que te lembres que é precisamente aí que eu estou. Mas pior...é aí que eu quero estar.”
e eu tinha esquecido. Juro que tinha, pelo menos, tentado.
Sem comentários:
Enviar um comentário