28 novembro 2009

Em época de frequências, valha-nos isto...

Alguém conhece o tratamento para a inalação de fumo?















Não parece que com este sorriso alguém preciso de qualquer tipo de ajuda! =)

Tango


Em passos lentos e carregados de tensão, os dois corpos aproximam-se.
Um toca no rosto do outro, submisso.
O outro enlaça-o.Aperta-o.
Corpo, contra corpo.
Sensação, contra sensação.
Com um suspiro desmaiado, começam numa dança frenética.
Mãos por todo o corpo.
Mãos em sítios secretos.
Um corpo puxa o cabelo, fazendo o outro desejar mais.

Mais fogo, mais dança, mais sensação.
Todo o espaço ocupado pelos dois, carregado de electricidade.
Respirações ofegantes uma contra a outra.
Olhos uns nos outros, desafiando.
Até o fim da canção. Até ao clímax da tensão.

Dois corpos juntos. Dois corpos cansados. Dois corpos satisfeitos.
O final da dança.

Relatório: Jantar de mulheres

Resumo da noite da passada 5ª feira:





Actores: KIA + as duas de 1/4 para 3


Espaço: a cozinha da KIA


Tempo: desde as 21h30 às 2h00


Storyboard: [basicamente isto]




No início da noite a nossa bancada era assim

[o compal foi oferta da garrafa de martini... Já inventam dicas e tudo para as misturas]




E foi assim que passámos o tempo depois de a comida já não querer entrar...
[agradecemos desde já ao dono das cartas que as mantém cá em casa, de forma a podermos utilizá-las para nosso belo prazer... mesmo que ele não saiba disso]





E após algumas pirâmides começámos a reconsiderar novas possibilidades de bebidas.




Sobrevivemos!!



Fim de Relatório

Mau Mau

So quero expressar aqui o meu desagrado pelo(s) pobre(s) lunático(s) que andam a pôr boring nos textos!!
Meus amigos (cof..cof):

a) os 'boring' não foram CLARAMENTE criados para serem usados;

b) mesmo que fossem...não há texto algum aqui que o mereça;

c)volta a pôr algum e:
c1) se fores rapaz prepara-te para um resto de vida sem o seres;
c2) se fores rapariga, ÉS FEIA!!! (isto deve chegar...)


Já agora, pequena nota: Nhoc-nhoc é o mais parecido com ranho fluido e daquele verde, por isso não é uma coisa fofa...


Não, Adagio(como o iogurte) e watersname não há espaço para pôr cutchi-cutchi, por isso parem de clicar nos nhoc-nhoc cada vez que cá vêm - e eu sei que são muitas vezes! ;P )

Saudações (e não, não estou naquela altura do mês...)

PS: sim, liberdade de expressão é um mito...
=D

26 novembro 2009

olha que...[3]



























São estas pequenas coisas que me fazem acreditar que, porventura, este(s) senhor(es) é(são) um(ns) grandessíssimo(s) vigarista(s). Opiniões, que se há-de fazer?!






[a quem esteja realmente em apuros a par de situações como abandono do lar, tabaco, drogas e outros vícios maiores (?) ou impotência sexual: façam o favor de se acusar que tenho todo o gosto em ajudar-vos e fornecer-vos o contacto do professor Diakhabi ou Daloba (provavelmente é bipolar, concluo) :)]



25 novembro 2009

Bailarina

Balanceou pelo palco. Em pontas fez a pirueta final. Baixou o tronco graciosamente, numa vénia respeitosa ao público.

O pano desceu e público rompeu em aplausos.
Ergueu o tronco. Baixou os braços. Sentiu os pés firmes no chão.

Os colegas chegaram para agradecer.
Sentiu o ramo de flores nos braços. As rosas vermelhas a roçarem o seu rosto.

Apertos de mão, abraços, beijos e muitos:"excelente!".
Levou o seu corpo flutuante para o camarim. Poisou as flores levemente na cómoda. Tirou as sabrinas. Os pés cobertos de calos e bolhas do esforço.
Poisou-os no chão. Firmes.
Olhou para si no espelho.
Via a forma esguia do seu corpo. Via a graciosidade dos seus gestos. Via a delicadeza da sua beleza.
Mas a sua alma?
Olhou fundo nos seus próprios olhos azuis. Calmos.
Não derramou qualquer lágrima, porque isso implicaria ter algo dentro de si.

E já não tinha.
Ansiara tanto para se tornar no que queria. Trabalhara tanto para alcançar os seus sonhos.
Agora, farta de tanta beleza, delicadeza, leveza, queria apenas sentir os pés firmes no chão.
Queria-se saber a ter alma e outros sonhos. Ter sentimentos. Sentir a dureza, firmeza do chão. Do que era real.
Com os pés bem agarrados ao chão, a sentir cada imperfeição do solo, abriu a janela.

Balanceou. Com os pés finalmente bem firmes ao chão abriu os braços para o seu grande finale.

24 novembro 2009

:(






desistir...


é o que me vem mais vezes à cabeça. não devia ser. devia gostar. mas é o que me apetece fazer...


estou farta, só isso...


no entanto sei que sentirei a falta... e isso faz doer por dentro.


21 novembro 2009

21.Novembro - Preta!!















Tentei sentar-me muito quietinha e ter uma grande inspiração para te escrever um texto que te fizesse acreditar.


Não ando com muita inspiração...e o café que tomei há bocado não me deixa ficar quieta.


Mas quero mesmo fazer-te acreditar.


E em quê?, perguntas tu.


Fazer-te acreditar que és uma pessoa muito importante para mim. Que realmente faz diferença estares na minha vida.


Quero que saibas que gosto muito de ti.


Quero que saibas que gosto de partilhar o mesmo gosto por cinema contigo (embora ultimamente ande meia desnorteada =P).


Quero que saibas que naquele futuro, (em já nos pômos a pensar) espero poder contar contigo lá.


E aqui meia sentadinha, meia com inspiração, apercebo-me que estou a ser muito egoísta. No fundo, só estou a pensar em mim. No fundo, estou a pensar em como a minha vida seria sem ti. Então, quero que saibas estas coisas. Que saibas a importância que tens para mim.


Hoje é o teu dia e estou contigo. Posso partilhá-lo contigo.


Muito obrigada. Muito obrigada por gostares de mim e me quereres contigo neste dia. Obrigada pelo convite completamente altruísta. Obrigada pela preocupação. Obrigada pela companhia.


Espero que tenhas um dia espectacular!















Minha Robin, gosto muito, muito, muito, muito, muito, muito de ti!
Beijões do tamanho do mundo!













P.S. Gosto de ti para lá de Caralhão!!!








[missElliot]















E como se diz sempre nestas situações: estás a ficar velha!!


Mas isso é bom sinal. Finalmente és gente!!










Sabes que ‘Preta’ é um nome carinhoso, um nome que só chamaria a alguém em quem tenho confiança, de quem gosto e a quem conheço e me conhece a mim de uma forma tão a sério que, o que aos olhos dos outros poderia parecer algo não muito bonito, entre nós é sinal de carinho, amizade a até amor [leia-se amor de amiga… Gosto muito de ti Preta, mas também não assim tanto.] xD










Como hoje é um dia especial, decidi recordar-te o porquê de teres um lugar especial na minha vida:




  • Ainda não consegui encontrar ninguém com quem passar horas a fio a trocar mensagens que, a outras pessoas não faria sentido, mas que entre nós é uma discussão tão intelectual, tão lógica, uma competição a ver quem encontrar os argumentos mais estúpidos e os consegue explicar da forma mais inteligente, estúpida e engraçada ao mesmo tempo. Tantas gargalhadas que estas discussões me trazem!


  • O teu sentido de humor. Mereces mesmo o nome que tens. Resposta sempre na ponta da língua. Não há nenhuma que te escape, tens sempre algo a acrescentar. Principalmente quando é para gozar com a forma de certas pessoas fazerem cappucino ou apreciarem os raios de sol do verão a chegarem aos montes, pedras e árvores das paisagens da serra. Às vezes tens tantas respostas, que até apetece bater-te por já não ter o que responder, e eu também tenho o mesmo nome que tu, por isso vê lá!


  • Por mais que me encolha quando tens aquelas fazes de fofice, e queres abraçar toda a gente, adoro essas alturas. Às vezes é que não to para aí virada. Mas agradeço cada abraço que me deste! Principalmente aqueles inesperados, mas que sabias tão bem que eu precisava.


  • Dá-me gozo ver-te a tentares esforçar-te para me fazeres sentir bem, mesmo quando eu sei que não estou nada bem como estou!


  • Acho admirável o teu jeito de tentar sempre ver as coisas pelo lado dos outros. De tentares não julgar sem antes saberes todos os lados. Pelo menos aos outros. A mim, não sei se aplicas isto. Mas acho bem que não! Já me conheces bem o suficiente, e se há coisas a criticar, critica; se há coisas a admirar, admira; se há coisas a desprezar, despreza. Mas diz-me. Porque para isso servem os amigos. E é assim que as amizades se constroem: falando, discutindo, rindo, chorando, gritando.


  • E agora, entre de milhares de coisas, não me ocorre mais nada que consiga expressar por palavras. Os sentimentos vão-se demonstrando em gestos e acções. É difícil passá-los para palavras….










Seja como for, o que seria a HIMYM Family sem a Robin? És uma parte muito especial e importante na minha vida!! Mas acho que isso já sabias [ou devias saber]!
Com isto tudo, só te queria dar os PARABÉNS por finalmente já teres uma idade que se apresente!










«És tão especial aos olhos dos outros, como a vontade que tens de o ser.»



E se os teus amigos te dizem que o és realmente, não deixes que ninguém te diga nem te faça sentir o contrário!!











[Morgaine]















Gostava de ter uma forma qualquer de amarrar as palavras na boca e soltá-las apenas quando quero. Porque é sempre quando quero dizer algo especial, a alguém muito especial que elas se escapulem, desvairadas para me deixar assim, sem palavras. E logo tu, que tanto as merecias.







Desculpa.

Conhecer-te é um privilégio danado, daqueles que suponho só mesmo o karma nos poder conceder. Encontrar-te foi a concretização de uma milésima probabilidade de ocorrência. Saber que estás aí para o que eu precisar é uma certeza daquelas que só raras vezes se têm na vida.







Por tudo isto, obrigada.





E por tudo isto, desculpa. Porque merecias um texto com um número de páginas que desse a volta ao mundo 3 vezes e com um número de palavras que, transformado em papinha, desse para erradicar a pobreza no mundo. Porque és extremamente especial. *PARABÉNS*Gosto-te muito, Robin! (mesmo apesar de termos terminado tudo, sim xD)





[dRiMna]









18 novembro 2009

...e um tau-tau ao karma, não ia?!

Anda lá, karma...admite.



Fizeste merda comigo. E tu sabe-lo.











E de tal forma te pesa a consciência que agora inventas oportunidades para mim. Aos montes. Até as que eu não mereço (que eu sei!).










Ora, não adianta karminha.







(...) E não te preocupes... eu resolvo a embrulhada que fizeste.

17 novembro 2009

coisas que experimento...

Pôr Vic debaixo dos olhos porque me dizem que faz bem...
A menta arde com'ó caraças!!!

ai, inocência...
(não, não sou estúpida...)

=D

16 novembro 2009

teoria # 3 - o copinho de H2O






Visualizem o contexto: piscina. E tu lá dentro.











Já imaginaste a quantidade de indivíduos do sexo masculino que ejacularam na água em que tu te encontras a nadar? E especialmente tu, rapariga, já imaginaste a quantidade de espermatozóides que se encontram neste preciso momento a competir contigo em pseudo-provas de natação? [Quem te mandou levar esse biquini tão reduzido?!]









Agora, imagina novo contexto: o teu vizinho de cima a tomar, amavelmente, um gostinho no banho. E tu cheio(a) de sede.













E agora começa a teoria.









Desta forma, toda a água contida em piscinas e em canalização estaria repleta de espermatozóides. Ora, em piscinas serias escandalosamente *odida [a culpa é novamente desses biquinizinhos] e de cada vez que utilizasses água da rede pública estarias a ingerir a possibilidade de engravidares.





Assim, de cada vez que alguém te perguntar "e um copinho de água, não vai?!", tem medo, muito medo. Talvez essa pessoa só te esteja a querer mandar *oder. [No caso de ser um indivíduo de sexo masculino, bem aparentado, e de tu seres rapariga, considera a hipótese de ele ser apenas o homem da tua vida a explicar o quanto está desejoso de te engravidar.]











Portanto, quando desejarem mandar alguém *oder-se, certifiquem-se que a água no interior do copo é da torneirinha e não de um qualquer garrafão alheio, que isso chega a ser coisa de mariconço.

















NOTA 1: Sim, estamos a par do facto de os espermatozóides não conseguirem sobreviver muito tempo fora do corpo humano, mas, de outra forma, esta teoria não existiria. E como, confessa, já riste mentalmente não nos parece que estejas em posição para questionar.









NOTA 2: Temos perfeita noção que as canalizações dos prédios não incluem ligações directas entre o ralo da banheira do vosso vizinho de cima e a torneira da vossa cozinha.









NOTA 3: Sabemos que não existe ligação anatómica entre o tubo digestivo e o sistema reprodutor feminino, pelo que, moças, não vale a pena começarem a escrever cartas frustradas à revista Maria e derivados!









NOTA 4: Sim, a KIA vai de fato de mergulho para a praia.













[dRiMna]



[missElliot]



[morgaine]

15 novembro 2009

reparei que...


Olhei agora para a janela do meu quarto e dei-me conta que as folhas das árvores ja cairam todas. E eu só reparei agora.
Reparei durante toda a semana que elas iam caindo, no entanto, quando olhei lá para fora e vi as árvores despidas fiquei surpreendida.
Pena isso acontecer em tantos aspectos da nossa vida. Andamos adormecidos de mais para notarmos as pequenas coisas que, contudo, fazem uma diferença tão grande.
Tal com faz a ausência de folhas na paisagem da minha janela.

14 novembro 2009

Desporto Feminino #1


Razões para este post?
a) estávamos a ficar demasiadamente sérias e deprimidas (e o blog connosco)
b) porque o que diz na imagem é bem verdade... =)
c) acho que seria um desporto bem divertido de praticar.
Imaginem... ^^)

Dei por mim...


Dei por mim sentada na bordinha. A ohar para baixo. Inclinei-me mais um bocadinho. Vi-te lá. Acenaste-me. Chamavas por mim.

Sorri. De orelha a orelha.

Fizeste uma careta. Eu ri-me. Ri-me com tanta força, que me desequilibrei. Escorreguei.
No último momento agarrei-me à raiz de uma árvore e trepei para cima.

Sentei-me na borda outra vez. Olhei para ti. Estavas a chorar. Estavas a chorar porque eu não queria ir ter contigo.

Amava o teu sorriso. Ria-me com a tuas caretas. Mas dar mais de mim do que isso, não conseguia.

Paraste de chorar. Limpaste o nariz à manga da tua camisola. Olhaste para mim com grande determinação e começaste a trepar.

Eu, cá em cima, na bordinha, olhava curiosa para ti. Balanceava os pés, à espera.

Quando chegaste cá a cima, ao pé de mim, deste-me a mão. Fizeste-me acreditar. Fizeste-me não temer o risco.

E saltámos juntos. Com risos e caretas durante todo o caminho.

Mas estava a sonhar. Nem tu nem eu estamos juntos lá em baixo. Estamos os dois na borda. Estamos os dois a tomar coragem para cair.
Eu estou.
Ou então estamos simplesmente à espera do primeiro que caia. Para ter a certeza que podemos cair, sem nos magoarmos.

Pensei que cairia primeiro do que tu. Afinal ainda não me entreguei.
Dei por mim na borda. A decidir-me a cair ou a ir-me embora...

Porque não olhas para mim com grande determinação e me fazes acreditar?

11 novembro 2009

Votação #1






Chegando às 1000 visitas (ôba!), vimos anunciar que, apesar das iniciais 2 críticas, e das 7 votações contra, o rosa vai continuar por aqui! Lamentamos pelos transtornos visuais que tal possa causar, mas continuamos a contar com a vossa visita por aqui.
Um especial obrigada às 12 pessoas que concordaram connosco na selecção cromática do blog.
Um obrigada [um bocadinho mais fraquinho] para os restantes que participaram na votação.
Está aí a próxima! Esperamos pelos vossos votos!





[dRiMna]
[missElliot]
[morgaine]

09 novembro 2009

olha que...[2]

Lembrei-me que não sei se és dextro ou canhoto.







E por alguma razão, isso pareceu-me uma falha importante.

07 novembro 2009

...céus de outrém...

Descansaste os olhos nela como quem procura aquele quente de casa. E ela acolheu-te com um coração frio e um tapete de boas-vindas à entrada.






Hesitaste. Era do calor que sentias falta. Do aconchego acolhedor de um sorriso rasgado, de uma ironia gasta, de um abraço sincero. Mas conformaste-te. Que fosse.





Tentaste imaginá-la outra, diferente, tão longe do que ela é enquanto os monossílabos acanhados que pronunciavam eram lançados ao ar. Mas ela era a única lá; amarraste essa desculpa ao coração para fazer o equilíbrio perfeito com o peso de consciência que se formava.







E nessa noite amaste outra nela.

Tão errado. E tão certo, afinal.