30 outubro 2010

Um texto lamechas. Um pedido de desculpa sincero

Parei e fiquei a olhar em frente. E não gostei do que via há minha frente. Demasiados caminhos diferentes para seguir. E nenhum deles tinha a largura suficiente para que pudesse percorrer aquele caminho lado a lado com todas as pessoas da minha vida. Principalmente com vocês. Sim vocês que se tornaram a minha segunda familia. E continuei parada. Só a olhar. Sem me mexer. Sem reagir. Sem ter sequer vontade de o fazer. E peço desculpa por isso.
Um dia alguém me perguntou se acreditava no destino. E eu disse que não. Que apenas acreditava que havia algo que estava lá. Para uns pode ser Fé, para outros Deus, para outros o karma. Acaba por ser a mesma coisa, apenas muda o nome que cada um lhe dá. Mas, não podia acreditar no destino, porque não acredito que nada seja pré-definido. Fiquei parada a olhar para todos estes caminhos, a pensar que nenhum deles me agradava e esqueci-me disto. Não tinha de escolher nenhum deles. E não tinha de escolher já. Nada é pré-definido. Podia simplesmente continuar a andar, contornar obstáculos, e podia simplesmente aproveitar a viagem. Agora pode não existir nenhum caminho que me agrade particularmente, mas nós vamos acabar por resolver isso, como sempre. "Vocês fazem-me sentir em casa. São a minha casa". E se isto é tao verdade como eu acredito que seja, então tem mesmo de existir um outro caminho, porque a minha casa vem comigo, para onde quer que eu vá!
É um mundo fatalista. Perdemos e ganhamos. Sim continuo a acreditar nisso. Mas sabem que mais? Prefiro muito mais ganhar do que perder. E vou fazer por isso. Prometo =)
Because we belong together now, forever united here somehow. You got a piece of me, and honestly, my life would suck without you ALL

Agora é o hoje que tanto queremos!

Andamos todos a antecipar o que o futuro nos trará, o que acontecerá e o que será feito de nós. Paramos no tempo para pensar no que foi e no que deixará de ser.
Mas e se parássemos de perder tempo nas memórias do passado e nas imaginações de um futuro que ainda não chegou, e começássemos a viver o agora!?
Não podemos parar o tempo, para aqui permanecermos. E perdermo-nos em devaneios sobre o que acontecerá daqui a 3 meses não fará com que o 3 se transforme num 6 ou desapareça.
Temos de aproveitar o agora, o que ele nos traz e nos possibilita fazer, agora. Porque o agora, como todos sabemos, não voltará a ser igual, e nunca mais voltará da mesma forma.

Por isso, em vez de pensarmos no depois e lamentarmos as saudades do antes, vivamos o agora, o hoje!

«You are too concerned about what was and what will be. There is a saying: yesterday is history, tomorrow is a mystery, but today is a gift. That is why it is called the "present."»


Acham mesmo que o Karma nos traria a todas para esta cidade e juntaria todas estas especiais peculiaridades, para depois as separar e nunca mais as voltar a juntar!?
Sim, ele às vezes é um bocado cruel, mas não acredito que chegue a este ponto.

Não, porque não o vamos deixar!! =)

*We are special together!*

28 outubro 2010

27 outubro 2010

observações de turista #2

gostava de ter uma máquina que fabricasse pessoas para ter participantes à vontade para os meus estudos...

voluntariamente, claro...

26 outubro 2010

bloqueio criativo

é para parvos.
só acontecem porque damos demasiada importância a quem não merece.
por isso a ti, indivíduo, vai-te foder. bem fodidinho.

já não tenho paciência para essas merdas.

laxante gráfico e aqui se vai o meu bloquei criativo.

observações de turista

sabes que os teus pais estão velhos, quando cada um viaja com um saco de compras cheio de medicamentos.

pensamentos em remoinho IX

às vezes conto com certas coisas certas.
porque confio que o real, o que se sente, do modo como sinto, não muda.
ainda hoje dei por mim a dedicar o sempre a certos sentimentos.

mas sou parva. porque me esqueço que naquilo que confio são pessoas. eu e os outros.
comigo sei endireitar as coisas, sei os limites, sei até que ponto deixo magoar.

com vocês já tenho medo. com o medo vem a distância.

a quem possa interessar. a quem se esquece.

Manhãs

E umas das coisas que eu adoro é vê-lo dormir.

25 outubro 2010

Rubrica :“Encultar” Portugal

Poderia dizer que após uma longa pesquisa por mim efectuada, encontrei vários e monstruosos erros ortográficos, gramaticais, de género, construções frásicas erradas, conceitos baralhados etc., que me fizeram dar vida a esta rubrica. No entanto, meus caros, a situação é bem mais grave que isso, pois nem sequer foi necessário proceder a qualquer pesquisa, eles simplesmente escorreram até mim como uma fonte.

Ora, seja nas maravilhosas redes sociais, na universidade ou em conversas alheias, mesmo que não queira ver/ouvir/ler (ou ás vezes é mesmo por querer, não vou mentir) eles estão lá e são impossíveis de ignorar.

Não me considerando eu uma expert em língua portuguesa e reconhecendo que fico bem para trás nessa categoria, apenas me proponho a partilhar e a esclarecer alguns dos erros mais inequívocos com que me tenho deparado, dentro dos meus modestos conhecimentos.


  • “A grávida não é uma doença, mas sim um estado de saúde” – A grávida ou mulher grávida, como preferirem, realmente não é uma doença, mas também não é estado de saúde nenhum, por definição é uma “mulher em período de gestação”. Já a palavra gravidez pode realmente significar um estado/condição de saúde da mulher que está grávida.

CORRECÇAO: A gravidez não é uma doença, mas sim um estado de saúde

  • “És o meu galão” – Galão: copo de café com leite; distintivo na manga ou no boné dos uniformes; etc. (para mais sinónimos consultar o dicionário da língua portuguesa). Parece-me que ou realmente a pessoa pretendia apelidar de “raçado”/troféu ao destinatário da mensagem, ou então a palavra que procurava poderia possivelmente ser galã: actor com boa aparência física e modos elegantes que faz papel de sedutor ou de apaixonado; figura e homem elegante e sedutor; galanteador.

CORRECÇÃO: És o meu galã.

  • “AVC= ataque cardíaco” – entrando já mais na minha área de actividades, posso garantir que, como o próprio nome indica AVC (acidente vascular cerebral) não é, de todo, igual ou sinónimo de ataque cardíaco, podendo este ser designado por enfarte do miocárdio.
CORRECÇÃO: AVC ataque cardíaco

Realçando novamente que apenas possuo conhecimentos medianos desta nossa língua materna, aprecio e agradeço a quem tiver algo mais a acrescentar, a corrigir ou simplesmente a comentar esta pseudo/semi – aula de português. =)

24 outubro 2010

Uma história sobre contos de fadas (e não só)

Quando era pequena acreditava em contos de fadas. Histórias com finais felizes. A Cinderela encontrava o principe que vinha montado num cavalo branco. A Branca de Neve era salva pelo beijo do Principe Encantado. A Bela encontrava o homem perfeito que existia por baixo da pele de Monstro. A fase da infância. Onde tudo é bonito e cor de rosa, e onde existem cavalos brancos e principes prontos a salvar -nos.

Depois cresci. Os finais felizes deixaram de me emocionar. Na vida nem tudo era como nos contos de fadas. Sofriamos por aquilo que queriamos e muitas vezes acabavamos por não alcançar nada daquilo que pretendiamos. A terrivel fase da adolescência, em que achamos que o mundo inteiro está contra nós, em que a cada canto existe uma perna estendida, prestes a fazer-nos tropeçar. E eram os filmes mais dramáticos e com finais nem sempre felizes que me apaixonavam nesta fase. O anjo que se abdicou do ceú para estar com quem amava, só para depois perder tudo aquilo que ele mais queria na vida. O gladiador que no fim acabou por ser derrotado pela morte.

Cresci um bocadinho mais. E percebi que a vida é uma mistura de contos de fadas e de um mundo fatalista.

Afinal a branca de neve sofreu muito na mão da madrasta e acabou por quase morrer engasgada com a maçã. E quando tudo parecia perdido, alguém estava lá para a salvar. Afinal o gladiador acabou por ver o seu maior desejo realizado e encontrou a familia. Afinal o anjo teve tudo o que sempre desejou, mesmo que só por um momento.

Passamos a vida a errar, na esperança de um dia acabarmos por acertar. Pedimos desculpa por tudo, e as desculpas acabam por deixar de fazer sentido. Não pedimos desculpa no momento certo, e a falta daquela palavra desmorona tanta coisa à nossa volta. Sonhamos com algo que podia ser, e acabamos por nos magoar e cair redondos no chão. Não sonhamos com nada e acabamos por não ter nada porque lutar. Arriscamos e perdemos. Não arriscamos e perdemos ainda mais. Fazemos tudo para ter o nosso final feliz, mas acabamos sempre po r ter apenas o mundo fatalista à nossa frente. E mesmo assim não podemos desistir!

Porque depois da maçã envenenada vem um principe que nos salva. Porque depois da derrota vem o reencontro que sempre desejámos.

23 outubro 2010

pára tudo! sabem porquê?

Olhei para mim hoje e não me senti um pinguinho de pessoa diferente. Continuo eu. Mas depois, perante tal gravidade de situação, comecei a pensar melhor. Muito melhor. As spice girls já não são a banda sonora do meu dia. A new wave já deixou de passar na televisão. Os fatos de treino com conjugações de cores estranhas já não fazem parte da minha indumentária habitual. A minha casa de outrora já não é bem a minha casa a tempo inteiro. A minha cor preferida mudou. Os meus amigos são diferentes.

Aí foi o choque. Mas depois entendi; a mudança – que tantos arrepios sempre me causou – era boa. Era esta a prova. É certo que os jeitosos da new wave eram mesmo jeitosos e aqueles fatos de treino um meio termo entre foleirice e conforto, mas eram certos no tempo deles.

Afinal, mudei. Afinal sou hoje um bicho diferente do que imaginava que seria com 21 anos. Disse adeuses definitivos a pessoas outrora fundamentais. Aprendi a apreciar cebola com moderação. E outras coisas sem ela – a moderação, entenda-se. Fiz coisas que nunca pensei fazer. Fiz tropeçar velhas, fiz gente corar, fiz gente irritar-se comigo. E afinal, isso fez-me tudo o que sou. (À excepção da velhota, que teria todo o gosto em não ter feito tropeçar. Não sou assim tão monstrinha.)

E o mais importante de tudo, fiz contas das difíceis, sem direito a fórmula resolvente para tornar possível a probabilidade ínfima de nos encontrarmos todos. Culpa minha, claro está. E não imaginam o quanto eu gosto que me aturem.

Espero que seja assim até um tempo muito muito longe daqui, em que nos queixaremos que as quintas à noite já não são a mesma coisa, que a internet é um meio completamente ultrapassado e que as amizades no nosso tempo é que eram. E tenham a certeza que o estaremos todos a discutir durante uma sessão de karaoke sénior.





À família um muito obrigada gigante.
Porque o maior presente de hoje são mesmo vocês.

Barnthday # 4

Acabei de abrir o e-mail e e tinha lá um que dizia”você tem um amigo que faz aniversário essa semana”. Brasileirismos à parte (e gozo teu), presumi que serias tu. Primeiro porque fazes mesmo anos hoje, segundo porque és meu amigo e também porque não me lembrei de mais ninguém que fizesse.
Hoje estou feliz porque tens exactamente a mesma quantidade de anos que eu (não, desconsiderando os meses) e já não podes gozar comigo e chamar-me velha.

Hoje estou feliz mesmo por muitas razões. Como tu dizes, pela razão do espermatozóide do teu pai ter chateado a tua mãe (falemos assim, para não causar naúseas a ninguém) e ao fim de 9 meses de desespero maternais, algum médico, mal encarado ou não, te ter puxado cá para fora, para soltares o teu primeiro suspiro (e choro) neste mundo. Com estes vieram muitas lágrimas de alegria, espero eu.
Estou feliz por tal ter acontecido, porque assim X e Y conceberam-te e providenciaram a possibilidade de eu um dia te vir a conhecer.

Este é o motivo real de se celebrar este dia. Porque há 21 anos aconteceste.
E aconteceste tão bem! Porque ter-te conhecido foi mesmo um daqueles acontecimentos únicos que se dão nesta vida. É ver passar aquela estrela que só volta daí a 100 anos.
Foi conhecer-te, foi experimentar momentos únicos e estúpidos contigo (tantos mesmo), foi aprender a ler sinais uma da outra, foi um bater à porta para conversar, chorar ou rir..
Até hoje não conheci ninguém com quem pudesse passar horas a dizer e fazer parvoíces. Mas não é só por isso que te gosto. Gosto-te porque já me demonstras-te a verdadeira amizade. De tal modo que fizese chorar a minha mãe. Literalmente. =P


Todos os acontecimentos e todas as mostras de carinho serão sempre recordadas, como acontece numa verdadeira amizade. Como acontece e acontecerá (eu acredito) com estes cinco trambolhos que te gostam tanto.


Um dia feliz, um bolo um tanto-ou-quanto bom e gragalhadas sinceras.

Muitos PARABÉNS!



Gosto-te e sei que é recíproco! =P

Barnthday #3

Olá pequena mini! =)


Gostava de te poder oferecer, com as minhas palavras, emoções que fossem muito para além daquilo que é considerado cliché, daquilo que é o modelo standard dos aniversários. Palavras de amizade, felicidade, amor, etc. Aquilo que toda a gente oferece ou deseja nestas datas especiais, mas que entre nós as 5 se troca a cada dia do ano, em cada gesto.


Por isso, não! Não te queria dar algo que dou (ou espero dar) todos os dias do ano. Queria mais!


Mereces mais!


Pensei num texto, palavras minuciosamente escolhidas e colocadas lado a lado de forma a formar algo soberbo e… Hum… Não vale a pena aspirar a algo que nunca iria ficar perfeito!


Um desenho, uma pintura e… o máximo que consegui foi uns desgostosos rabiscos que mais se assemelhavam a algo que uma criança de 5 anos faria.


Uma foto, uma escultura, um vídeo.



Não, não, NÃO!



Encontro-me quase há beira do desanimo, quando me vem à memória todos os momentos que passamos juntas, as gargalhadas, os choros, as histórias impartilháveis que partilhamos e sei que acima de tudo te posso oferecer a eternidade!



Uma amizade eterna, uma tentativa de te manter feliz todos os dias de todas as formas e amor incondicional por muito mais que um dia e muito mais que 4 anos. Pela eternidade !


Bem pequena mini, tendo por fim encontrado um presente que roça o ideal, só posso esperar que seja do teu agrado e que acima de tudo tenhas um


Óptimo e feliz aniversário!

Barnthday #2

“The great moments of your life won't necessarily be the things you do. They'll also be the things that happen to you. Now, I'm not saying you can't take action to affect the outcome of your life. You have to take action. And you will! But never forget, that on any day, you could step out the front door, and your whole life could change forever. You see the Universe has a plan kids; and that plan is always in motion. A butterfly flaps its wings, and it starts to rain. It's a scary thought, but it's also kind of wonderful. All these little parts of the machine constantly working... Making sure that you end up exactly where you're supposed to be.. exactly when you're supposed to be there. The right place. At the right time.” Ted in HIMYM

E isto é tao verdade. A maior parte dos grandes momentos da minha vida nos ultimos anos incluem-te a ti mini. O karma trabalha na maior parte das vezes de uma maneira estranha. De uma maneira que eu não compreendo, que não concordo, ou mesmo que não gosto. Mas não posso nunca estar zangada com ele, porque foi ele que te colocou exactamente onde era suposto estares, exactamente quando tu devias estar. No sitio certo, há hora certa. Aqui à minha beira. Todos os dias. E não existem palavras suficientes para te dizer o quanto fico feliz por isso. Gomas. Riscas. Roxo. Azul petróleo. Música. Acho que estas não chegam. Mas de certa forma são as mais correctas, porque são estas as palavras que me fazem lembrar de ti, de quem és, do que gostas. Existe ainda outra coisa que me faz lembrar de ti. Gargalhadas. Seis gargalhadas. Seis gargalhadas tão diferentes, mas partilhadas, tantas vezes, por motivos tão parvos. Mas eram os nossos motivos, as nossas teorias, os nossos momentos

Obrigada por seres quem és. Obrigada por fazeres parte da minha vida, parte da minha familia.

Este é o teu dia. E que seja um optimo dia, porque tu o mereces =)

Parabéns Barney

Barnthday

[Yes, you're Awesome!]

Era uma vez um ser pikeno que caiu, de pára-quedas, no mundo dos crescidos. Não que ela não fosse crescida. Era-o, em mente. E sem o saber. Porque, digamos que de altura, continuava, como dizer… Mini.
Então lá caiu ela, sem saber o que esperar. Não contava ela que o Karma lhe reserva-se a maior e mais espectacular experiência da sua vida.
Em conversações com este ser, descubro que sim, o Karma até foi generoso, e lhe reservou um grupinho onde tudo encaixava na perfeição. E onde ela marcaria a diferença pela sua pequenez. Mas apenas pequenez de tamanho, porque de espírito, era a grandiosidade em pessoa. Com todas as teorias mirabolantes, conversas impregnadas de morbilidades, sensibilidade maior do que alguma vez o pequeno ser imaginara possuir, e uma grande amizade para dar e partilhar.

E assim o pequeno ser transformou-se na maior pessoa que alguma vez poderia imaginar [digamos que já o era, apenas ainda não o tinha descoberto].

Este pequeno ser é alguém que me é por demais querida. Mas não um demais em demasia, mas um demais nas proporções certas. E quando refiro ‘ser’, apenas o faço pela sua peculiaridade que lhe é inerente e que em mais ninguém encontrei. E quando me refiro a ‘pequeno’, apenas o faço com o intuito de marcar que, lá porque é baixinha, não quer dizer que não seja uma das melhores pessoas que já conheci!

E assim deixo aqui o meu testemunho de PARABÉNS. Sei que não ligas ao dia. Mas não é o dia que é especial. Mas sim tu!! E como não pode ser festa todos os dias, que a idade já não perdoa e já não aguentaríamos tal ritmo, comemoremos neste dia, chamando-lhe como teu. [Neste e nos outros que resolvermos marcar como especial, mas vá, digamos que este tem um q.b. de mais especial]

Um muito obrigado por tudo. Enumeraria os inúmeros obrigados. Mas tu sabes quais são, e por isso, deixemo-los ficar entres nós.

=)

19 outubro 2010

Parágrafos (III)

“If you love two people at the same time, choose the second one. Because if you truly loved the first one, you wouldn’t love another one.”
De: Perfect Imperfections
(or something like that)

16 outubro 2010

Ainda tens saudades do antigamente?

Caminhámos pelo parque de estacionamento já vazio àquela hora. O ceú começava a clarear e a única coisa que estava à nossa frente era o caminho de volta. Parámos e voltámos a olhar para trás. Uma última vez. Guardámos aquele momento na memória e dissemos até já.


Hoje voltamos a dizer olá áquele sitio, que tem tanto para contar. O lugar onde a noite se transforma em dia sem sabermos bem como, e onde o dia rapidamente se transforma em mais uma noite espectacular.


Integr@-te 2010

Super Super Mário



OMFG! =O

LaughBook #2

(E eu só quero uma nintendo daquelas bem grandes, que pesavam umas boas toneladas e cujos jogos ainda eram em cassetes... Oh tempo, volta para trás...)


P.S: ok, uma wii também servia x)

12 outubro 2010

Geração de '89

Adaptado de: Life lives On

10 outubro 2010

You've got some serious control issues

"You have to learn to select your thoughts the same way you select your clothes every day…. Now that’s a power you can cultivate. You wanna come here and you wanna control your life so bad…, work on the mind and that’s the only thing you should be trying to control ‘cause if you can’t master your thoughts then you’re in trouble forever.”
in Eat, Pray, Love

So... I guess I've to stop over analysing everything that's around me and... just breathe for once.

09 outubro 2010

Parágrafos (II)

Sentaram-se no 3 degrau e esperaram que ficasse escuro, podia ser que a escuridão apagasse aquele momento da memória, escondesse o erro que estavam a cometer e a vergonha que sentiam. E então deram-se a conhecer pela última vez, contaram todos os pormenores, falaram de sonhos, projectos, medos e esperanças. Cada um esperou que o outro dissesse que tudo ia correr bem, mas foram incapazes de o pronunciar.

Passava pouco das 6 quando os primeiros raios da manhã entraram pela porta e o levaram com eles.

Não se despediram.

Agora os holofotes estavam focados neles e a vergonha já não podia ser disfarçada, o erro estava à vista de todos e era assim que ia continuar se saíssem juntos pela porta. Ele estendeu-lhe a mão mas ela deixou-o sair sozinho.

Aquele seria o último erro.