30 dezembro 2011

Better words

Oh no- here comes that sun again.
And (that) means another day without you my friend.
And it hurts me to look into the mirror at myself.
And it hurts even more to have to be with somebody else.
And it's so hard to do and so easy to say.
But sometimes - sometimes, you just have to walk away - walk away.
With so many people to love in my life, why do I worry about one?
But you put the happy in my ness, you put the good times into my fun.
And it's so hard to do and so easy to say.
But sometimes - sometimes, you just have to walk away - walk away and head for the door.
We've tried the goodbye so many days.
We walk in the same direction so that we could never stray.
They say if you love somebody than you have got to set them free, but I would rather be locked to you than live in this pain and misery.
They say time will make all this go away, but it's time that has taken my tomorrows and turned them into yesterdays.
And once again that rising sun is droppin' on down And once again, you my friend, are nowhere to be found.
And it's so hard to do and so easy to say.
But sometimes, sometimes you just have to walk away, walk away and head for the door.
You just walk away - walk away - walk away.
You just walk away, walk on, turn and head for the door.

Quando as palavras não saem, não conseguimos contar a ninguém, nem percebemos o que temos de fazer.
Obrigada Ben.

19 dezembro 2011

Será isto apenas o início do fim!?

Estou completamente abismada.Hoje descubro que não tenho gás.Coisa normal, diriam vossas excelências. E eu respondo: Normal, pois, se não tivesse mudado a botija à meia dúzia de dias. Calço as minhas botas, boto o casaco de Inverno, que está frio na rua, e lá vou eu mudar a botija, que parece que desta vez vinha meia vazia. E aí me deparo com a cena mais estranhíssima que poderia encontrar: não havia botija. O lugar dela estava a ser preenchido por uma grande camada de ar. "Ar e vento", como os mais velhos diriam. E então pensei: meio vazia nada, desta vez venderam-me uma botija toda xpto que vai desaparecendo à medida que o gás se usa. É ecológica. É isso, ou então alguma alma peneda precisou de gás para botar fogo ao Inferno!


E quando se pensa que já se atingiu o fundo do poço, descobre-se que ainda há mais por onde cair.
Não sei onde é que isto nos vai levar, mas as regras morais e as leis éticas foram botadas abaixo!

Anarquia, seja bem-vinda a bordo!
Que faça melhor que os anteriores!

18 dezembro 2011

isto é uma crónica sobre propósitos.



Os propósitos são uma ideia que me agrada por serem tão multifacetados e – convenhamos! – porque só eu me lembrei de fazer uma crónica sobre isto. Assim, independentemente da borrada que daqui sair será, por certo e propositadamente, original.


Há os propósitos quando se anda nua pela casa e somos apanhados por alguém da família que nos alerta com um ‘Então, rapariga, resguarda-te, que vergonha! Não viste que estava aqui o tio Manel? Afinal que propósitos são esses?’. Estes propósitos são os que se enquadram na categoria de ‘questionáveis’ na medida em que se seguem sempre de uma interrogação. Ainda por cima uma interrogação convencida, que nem pede resposta nem nada.


Depois temos os propósitos que toda a gente diz que não tem quando faz algo mal. ‘Desculpa, não foi de propósito’. Não foi (uma merda) o catano! Tudo tem um propósito, mais não seja o ‘desculpa, sou um desajeitado com as mãos e logo as duas foram aterrar nas tuas mamas’ ou ‘mil perdões, estava apenas a testar os bicos do fogão desde ontem; nunca pensei que a tua casa fosse pelos ares’.


Sejamos sinceros, gente.
A começar por mim. Menti-vos. A falta de propósito existe em ‘propósito’ como sinónimo de ‘objectivo’. E nessa falta atentem, que é das mais (parolas) complicadas da existência humana.