Amanhã, vou-me sentar ao pé da janela e comer um grande pequeno-almoço.
Para isso, amanhã, vou acordar cedo e ver o sol chegar.
Amanhã vou deixar os ressentimentos.
Amanhã vou deixar que os outros falem, pensem o que quiserem de mim. Porque só eu sei a verdade.
Amanhã vou sorrir, como sorrio agora das coisas mais parvas que penso.
Agora vou deitar a cabeça na almofada (já com lençóis de flanela) e sonhar que amanhã vou fazer aquilo que está nos conformes.
Aquilo que todos deveríamos ser. Humanos.
Para isso, amanhã, vou acordar cedo e ver o sol chegar.
Amanhã vou deixar os ressentimentos.
Amanhã vou deixar que os outros falem, pensem o que quiserem de mim. Porque só eu sei a verdade.
Amanhã vou sorrir, como sorrio agora das coisas mais parvas que penso.
Agora vou deitar a cabeça na almofada (já com lençóis de flanela) e sonhar que amanhã vou fazer aquilo que está nos conformes.
Aquilo que todos deveríamos ser. Humanos.
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