Haveria pedaço de sacarose mais jeitoso do que este por aqueles tempos?
O Push Pop foi dos símbolos pegajosos mais emblemáticos da nossa infância. Sim, é chupa. Sim, deixa as mãos pegajosas. Mas tem uma caixa especial que permite guardar o que não quisermos comer para depois e, através de um sistema altamente evoluído, permite que o levemos para todo o lado. Qual kit mãos livres, agarradinho ao cinto.
Confesso que não quero imaginar a mente pervertida que quem o inventou tinha, porque ideias espectaculares destas não surgem por obra do acaso. De qualquer forma – e espero que concordem comigo nesta – o Push Pop era irritante. Era doce até mais não – e em relação a isso não tenho a mínima queixa – mas a ser uma coisa a sério, acho que deveria incluir umas toalhitas. Terei sido a única pessoa que se deparou com sérios problemas de estimativa de qual dedo poderia push popar aquilo, sob o risco de nunca mais o conseguir tirar lá de dentro? (Gente, não se percam no raciocínio; continuo a falar-vos do Push Pop.)
Ainda assim, sobrevivemos.
[E a quem isto fôr familiar, é favor deixar um ‘nhoc nhoc’ aí em baixo.]
[E a quem isto fôr familiar, é favor deixar um ‘nhoc nhoc’ aí em baixo.]
1 comentário:
o push pop!! como se ja nao bastasse o irritante que era ficar com os dedos e a cara toda lambusada, ainda tinhamos de ouvir os avos a dizer .. nharq, nao sei como é que voces gostam disso, ainda por cima estas toda porca! vai lavar as maos...
qualquer tentativa de perdoar o simpatico chupa doce e que aparecia quando queriamos de nos suajr, era bastante abalada! =P eia, espectaculo quem se lembrou do push pop =P
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