Gosto tanto de inícios como de fins. Ambos me deixam um nó no estômago que só com o tempo e hábito se desata.
Mas precisos deles, é claro. Eles existem em tudo o que há à minha volta. São como o ar que respiro: inevitável.
Inevitável é também tudo o que trazem: responsabilidade, alegria, novas possibilidades, amor, dor, tristeza.
Se pensar na quantidade de vezes em que algo começa e depois acaba, então, isso poderia explicar porque sinto este nó constantemente.
Só que assim, é insuportável.
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